quinta-feira, 13 de outubro de 2011

CARLOS ALBERTO LOPES DE SOUSA

Escorço Biográfico

Escritor, membro efetivo ocupante da cadeira nº 13 da Academia Cabo-friense de Letras, fundador e ex-presidente da Associação Cultural Tributo à Arte e à Liberdade, membro efetivo, fundador e presidente de honra da Academia Cabista de Letras, Artes e Ciências, ocupante da cadeira nº 01 cujo patrono é seu pai, membro do Conselho Municipal de Cultura de Cabo Frio. Nasceu em 1º de junho de 1947, na cidade de  Cabo Frio, mas foi registrado no Rio de janeiro onde  seus pais Hermenegildo Medeiros de Souza e Alice Lopes de Souza foram residir por imposição de emprego. Casado com a professora Silvia Maria Rodrigues de Sousa é pai de Silvana, Carlos Alberto Junior e Vanessa. Este cabo-friense de coração, ainda estudante em São Paulo, fundou em 1972 com a abnegação do chefe de escoteiro José Henrique, com o apoio do então prefeito Antonio Castro e do presidente da Câmara vereador Alair Corrêa, o GAIC - Grêmio Atlântico de Intercâmbio Cultural, uma sociedade cultural filantrópica voltada para a ação comunitária e intercâmbio de todas as formas regionais de cultura, em Arraial do Cabo.
Ainda na sua trajetória, o escritor coordenou com o professor Affonso Santa Rosa a Antologia Cabo-friense, com cinqüenta e três autores da Região dos Lagos com poesias contos, crônicas e trovas e a coluna literária Mutirão Cultural no Jornal da Região.
Publicou o livro “Devassa no Outono” em 1985, ficção policial roteirizado em Cabo Frio e o conto “Valor do Texto” publicado na Antologia Cabo-friense. Está escrevendo o romance “Philomena foi à Guerra” para lançamento em 2010. Como autor dramatúrgico escreveu as peças: “Sapato Novo”, encenada no Rio de Janeiro em 1987 e no Clube Santa Helena em Cabo Frio; “Três Pontos Excitados” encenado no Teatro Municipal de Cabo Frio em 2006 e  “No Reino da Corruptela que Mela”, um ensaio infanto-juvenil aguardando produção.
Adaptou e produziu a peça “Carnaval de Sereias e Vento” de Hilton Massa com o diretor Frederico Araújo em 2005,  cujo espetáculo inaugurou o Teatro Hilton Massa, no Tamoyo Esporte Clube.
Amante das artes, em especial do teatro e da literatura, fundou  a TribAL – Associação Cultural Tributo à Arte e à Liberdade, uma comunhão tribal de todas as artes.
Impulsionado pelo chamamento de alguns intelectuais de Arraial do Cabo, o escritor, antólogo e empreendedor cultural, coordenou e foi relator da academia cabista de letras, uma agremiação ampla para literatos, artistas e cientistas imbuídos do dever cívico, ético e do crescimento intelectual  acadêmico.
Membro correspondente e chanceler da Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba Grande. Chanceler de Honra para a cidade de Cabo Frio, título conferido pela Real Ordem do Mérito Cultural Dom João VI de Portugal através da  FALASP- Federação das Academias de Letras e Artes de São Paulo. Membro Honorário da ALeART – Academia de Letras e Artes da Região dos Lagos
Atualmente é fundador e presidente da ARTPOP - Academia de Artes de Cabo Frio, fundada em 2007 com setenta e quatro artistas resgatando o espaço e realizando um sonho de um fórum permanente da arte discutida numa social academia.         











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SELO ACADÊMICO DE PARCERIA

SELO ACADÊMICO DE PARCERIA

FUNÇÃO

FUNÇÃO
Promover, divulgar e premiar a arte livre, clássica ou popular, como manifestação cultural acessível ao povo, celebrizar a criação e sua autoria por um colegiado acadêmico durante um calendário vigente anual, com entrega de estatuetas de condecoração. Formação de um colegiado com quadro de Membros Acadêmicos Titulares com quarenta cadeiras subdivididas em oito modalidades de ocupação com percentual de vagas representativas de todo segmento artístico praticado na cidade, oriundo do quadro de Membros Associativos. Criar e manter um centro avançado de estudos e pesquisas artísticas para desenvolver meios investigativos para o artista, numa abordagem do trabalho artesanal criativo. Catalogar obras e emitir selos de parceria e observar aos artistas com crivo acadêmico uma visão imparcial, humanística e democrática, sobretudo orientadora nos projetos de montagens, sob a ótica que produzem sonhos e bens de consumo que requer qualidade para seu alcance de platéia e mercado.