Aos
29 anos, Marcus Castro vem trilhando um caminho Prolixo e lacônico de puro
sentimento. Nascido de uma gestação prematura, onde cresceu sob os cuidados de
seus familiares, Marcus buscou no amor platônico de infância, caminhos que
fossem capaz de externar a comunicação do seu eu interior, bloqueando traumas e
dificuldades que a vida lhe impôs.
Numa
folha de papel rabiscou sombras e traços que viraram desenhos, escreveu
poesias, observou paisagens, e descobriu através de um ídolo da música, a
formula capaz de amenizar seus conflitos internos.
Optou
por uma adolescência reclusa, fez o caminho inverso do que seria “Natural”.
Sendo assim, observava mais do que dizia ... e após anos, como não poderia ser
diferente, deu voz ao seu mundo.
Estudou
comunicação, perto de se formar abriu mão de tudo, medo? Talvez. Na realidade a
decepção de estar na faculdade errada, o fez achar perda de tempo, ganhando um
novo mundo de conhecimento através de cursos e especializações externas ...
começando tudo do zero.
Da
comunicação a solidão. Não entendendo a morte, e questionando os tamanhos de
suas dores, Marcus, sem ter conhecimento algum no setor funerário, virou
técnico reparador facial, onde uniu a sua habilidade em observar, com a arte de
moldar, tendo como missão, reconstruir aquilo que um dia foi construído, e que
de alguma forma merece uma despedida digna: a vida!
Não
contente com tamanha dor, encontrou um outro meio de observar o mundo: A
fotografia. Novamente voltou para o seu universo introspectivo, observador e de
silêncio interrompido pelos clicks do obturador. Eternizou vidas, histórias,
momentos, sentimentos, e hoje cansou de ser sozinho.
Compartilha
seus conhecimentos num projeto patrocinado pela Petrobrás, aprende todo dia os
valores de fomentar a cultura e produzir o bem, junto a ong CIEMH² e SENAC -
Onde leciona o curso de Introdução à fotografia digital.
Marcus
hoje dança, virou referência em programa nacional, ensina fotografia, resgata
pessoas, ama sua família, evoluiu como ser humano e continua amando a mesma
mulher. Porém, o que era platônico foi revelado, o que pra ele era carnal, foi
elevado ... a ama demasiadamente e de outra forma; afinal, ele agradece todos
os dias por ela ter sido seu amuleto protetor, aquele que desde sempre
desencadeou toda essa válvula de escape chamada: ARTE e AMOR!
Trabalhos
de destaque:
Exposição
BAHFUI
Editorial
para marcas de roupas
Coberturas
de shows
Projeto
de Alfabetização Fotográfica
Workshop
Fotografia
em coluna de astrologia nas revistas Super Novelas / Só Novelas
Professor
no projeto Artes Integradas em Curso
Professor
no SENAC
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